quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Capítulo 12: “Posso pedir-te um favor... Namorado?”


-Parabéns mãe! – Disse Ana indo em direção á sua mãe e dando-lhe um forte abraço e beijinho. Fui apanhada completamente desprevenida mas fico muito feliz por ti! E pelo bebé! Colocou a mão sobre a barriga da mãe.

-Obrigada pápá! Pedro correu em direção ao pai e sentou-se no seu colo, deixando o pai surpreendido. Fizera aquilo com uma pressa e com uma prontidão que deixara todos na sala surpresos. Pedi para dizeres ao Pai-Natal um mano e tu pediste! Obrigada Pai Natal! Disse dando mais um abraço ao pai. Prometo que partilho todos os meus brinquedos! E que o deixo dormir no quarto da mana quando o Fábio não dormir lá! Rita ficou tremendamente envergonhada e sem reação possível. Apenas tinham dormido juntos algumas noites e enquanto ela dormia na cama, o rapaz dormia no chão de forma a estar ao seu lado enquanto estava mal-disposta.

-Pedrito anda cá ao meu colo! Disse Fábio batendo com a palma das mãos nas suas pernas de forma a convidá-lo para se sentar no seu colo. O pequeno de apenas 6 anos obedeceu e sentou-se ao colo do amigo. Sabes que pregaste um susto a toda a gente não sabes? Pedro olhou para o seu amigo sem entender aquelas palavras.

-Porquê? Tu dormiste ao pé da mana, como o pai e a mãmã faziam!

-Não Pedro. Olha lembra-te bem. Quando foste ter com a mana não havia uma almofada e umas mantas no chão? Pedrito acenou com a cabeça, afirmando positivamente. E achas que se dormisse ao pé da mana, havia uma almofada no chão? – Perguntou enquanto aconchegava o (ainda) irmão mais novo da sua amiga.

-Podias ter caído da cama! Disse o pequeno, sempre com resposta na ponta na língua.

-Se tivesse caído a almofada não estava no chão e as mantas também não, Pedrito. Só as pessoas quando gostam mesmo muito muito uma da outra é que dormem juntas. Tentou explicar Fábio.

-E tu não gostas da minha mana?

-Pedro, sai do colo do Fábio e para de incomodá-lo. Disse Maria, a mãe de Rita. Anda para o meu colo. Pediu a mãe.

-Não se preocupe dona Maria. Ele não incomoda nada e assim sempre posso falar com ele não é campeão? Perguntou dando um abraço a Pedrito. Gesto que cativou a futura mãmã e o adoçou o coração de Rita.

-É verdade! Eu venci-te a ti e ao pai na PS3! Disse vitorioso.

-Amanhã quero a desforra! Porque depois quando acabarmos a conversa, vais-te deitar pode ser?

-Mas não tenho sono Fábio! Desabafou o menino.

-E se eu te for ler uma história até adormeceres? Inquiriu Fábio.

-Sim! Disse entusiasmado o menino.

-Eu gosto muito da tua mana mas nós somos só amigos, e só quem gosta muito muito da outra pessoa, como o teu pai e a tua mãmã é que dormem juntos.

-E tu e a mana são só amigos não é? O rapaz acenou positivamente com a cabeça e sorriu. Queria poder dizer que Rita já namorava, mas não sabia se ela queria que a família soubesse, por isso deixou-se ficar em silêncio.

-Então agora para a caminha pequeno! Disse Fábio levantando-se e Pedrito seguiu-o em direção ao seu quarto. O pequeno deitou-se na cama e o maior procurou na estante que havia no quarto por um livro. Acabou por escolher um pequeno livro do Noddy. Sentou-se perto da cama do pequeno e ligou a pequena luz que estava sobre a mesinha de cabeceira ao lado da cama do recente amigo. 

Começou a ler o livro e o pequeno deitou-se debaixo das mantas e deixou-se endireitar sobre os lençóis. O mais velho acabou por ler o livro e quando acabou, olhou para Pedrito. Dormia tranquilamente e pacificamente, mas decidiu endireitar um pouco as mantas de forma a deixar o mais novo mais quente. Deu-lhe um beijo sobre a testa, como fazia com Rita e deixou-se encaminhar até á sala, para se despedir da família dos seus amigos e ir pernoitar para sua casa. Mas sabia que os pensamentos iriam ficar cravados naquele beijo de Rita e Pedro, do qual nem conseguiu falar com ela.

Foi até á sala onde se despediu de toda a família de Rita e voltou para sua casa. Sentia-se cansado e um tanto desiludido, Pedro era seu amigo e ele sabia que era envergonhado e a única razão que explicara aquele beijo, era que o rapaz sentisse algum tipo de sentimentos. Quanto a Rita pensara que ela era fiel a relações sérias e só teria um tipo de relacionamento amoroso, um namoro, e Fábio pelo contrário, era o oposto. Preferia aproveitar a vida e não se prender a uma relação séria.

Despiu a roupa que trazia no corpo e deitou-se apenas em boxers, não tardou até adormecer a pensar em como dizia á sua amiga que tinha visto o beijo e como se sentiria com ciúmes quando a vira de olhos fechados tocando com os seus lábios nos de Pedro. E como o admirara, o fato de Rita ter pedido a Pedro para o beijar.

Rita acorda de manhã, ainda radiante com a ideia de ter um irmão e com a reconciliação dos pais, mas não se conseguia esquecer do beijo que ela e Pedro deram. Precisava de falar com ele, mas também sabia que precisava de falar com Fábio, mas sabia qual dos rapazes era a sua prioridade para o presente. A sua mãe pernoitara na sua mais recente casa e de manhã, antes de ir trabalhar levou o pequeno Pedrito para a escola. O que dava liberdade a Rita para sair de casa e estar com amigos durante o dia, sem se preocupar com outras responsabilidades. Pouco passavam das 11h quando despertou. Olhou para o telemóvel e tinha uma mensagem. O remetente era Pedro.

“Bom dia princesa! Ás 13h passo por tua casa e vamos almoçar ao Rio Sul que te parece? Pago eu e não se discute! Beijinhos J

Rita não imaginara o que era o Rio Sul, seria um restaurante? Pouco conhecia da zona onde agora vivia e poucos eram os amigos que tinha naquela zona. Que eram apenas os únicos amigos que tinha nesta altura. Apenas Pedro e Fábio. O primeiro já conhecia há 6 anos e quanto ao segundo conhecia-o há somente dias mas já o considerava seu amigo. Respondeu:

“Bom dia pequeno grande! Fico então há tua espera.. Era suposto saber o que é o Rio Sul? :$ Deste lado não conheço praticamente nada. Quanto ao pagar é mais complicado.. Logo se vê! Beijinhos e até já J

Deixou o telemóvel no quarto e espreguiçou-se a caminho da casa de banho, despiu-se e foi tomar um banho relaxante. Ligou o rádio e deixou a água correr até encher a banheira. Deitou-se e acabou por adormecer.
Quando acordou a água estava fria, bastante até. Saiu da banheira e cobriu o seu corpo com uma toalha, deixou que a água desaparecesse toda da banheira. Olhou para o relógio e faltava apenas 20 minutos para Pedro chegar a sua casa. Por isso decidiu tomar um banho rápido e quando acabou olhou para o relógio que tinha no pulso. O telemóvel tocou e correu até ele, era Pedro.

-Sim? Disse a recuperar o fôlego da corrida que tinha dado para chegar até ao telemóvel.

-Rita? Perguntou o rapaz do outro lado da chamada. Acabaste de correr ou quê?

-Não! Sai agora mesmo do banho e tive de correr para chegar a tempo de atender!

-Tiveste a dormir até agora? Perguntou admirado Pedro.

-Acordei há algum tempo já. Mas adormeci na banheira. Desabafou Rita envergonhada.

-Oh Rita só tu! Disse animado o rapaz. Então quer dizer que ainda tenho de esperar meia hora para estares pronta como a maior parte das raparigas não é verdade?

-Que engraçadinho! Respondeu divertida a rapariga. Mas talvez 20 minutos e estou pronta.

-Então estou no carro á tua espera princesa! Disse docemente Pedro.

-Tonto não vais ficar no carro há espera. Sobe e esperas aqui por mim.

-Não te importas?

-Claro que não! Foi até perto da porta de entrada de sua casa e abriu a porta da entrada do prédio. Já abri a porta da entrada.

-Já entrei no prédio! É em que andar mesmo?

-Primeiro direito. Estou á tua espera.

-Dá-me cinco minutos. Rita não teria tempo de se vestir por isso ficou apenas em toalha de banho. Desligaram a chamada e três minutos depois apareceu Pedro á porta de casa dela. Cumprimentaram-se com dois beijos bem no cantinho dos lábios e logo de seguida, abriu os olhos surpreendido quando a viu. Não esperava ter uma receção tão especial.

-Desculpa estar assim... Pediu Rita. Mas ainda não me consegui vestir.

-É melhor voltar para o carro. Disse voltando as costas em direção á saída do prédio.

-Pedro não sejas tonto. Fica um bocadinho na sala á minha espera e já vou ter contigo. Dá-me 10 minutos e estou ao pé de ti prontinha para sairmos! Entraram em casa dela e ela encaminhou-o até á sala. Desculpa a desarrumação já sabes que as mudanças dá nisto.

-Estás á vontade! Se fores como a maior parte das raparigas ainda tenho tempo de dormir uma sesta.

-Mas eu não sou como a maior parte das raparigas que conheces, eu sou a Rita Madeira, sim? Disse orgulhosa sorrindo. Pedro sabia muito bem que ela não era uma rapariga qualquer, sabia que ela era especial e tinha um sentimento muito especial por ela, que não tinha por mais nenhuma rapariga. E guardava-o há demasiado tempo.


A jovem foi até ao seu quarto e não queria vestir uma roupa simples e pouco arrojada do dia-a-dia, preferia algo elegante mas não formal. Apenas algo que a fizesse sentir bem. A escolha não demorou a chegar, até porque ainda não tinha arrumado a roupa toda que possuía no armário. Quanto aos sapatos, sempre adorou o fato de ser pequenina de altura, apenas usava sapatos altos para cerimónias formais (e nem era em todas!)


Foi até á casa de banho, lavou os dentes e voltou para a sala, vinte minutos depois de Pedro ter chegado a sua casa.

-Adormeceste? Perguntou ela a entrar na sala onde deixara o rapaz.

-Não mas quase! Disse o rapaz levantando-se do sofá. Não deste tempo para isso. Foste mais rápida do que pensei. Sorriu enquanto a admirava. Rita era uma rapariga bastante bonita e sabia vestir roupa que a deixava ainda mais bonita e o rapaz admirava-se com ela por cada pormenor seu. –Estás muito bonita! Confessou.

-Obrigada! Disse envergonhada. Vamos? O rapaz acenou positivamente e despediram-se da casa dela e foram até ao carro que pertencia ao rapaz. Apesar de terem nascido no mesmo ano, Rita ainda não tinha dezoito anos e Pedro apenas lhe faltavam 4 meses para celebrar o seu 19º aniversário. Conversaram enquanto Pedro conduzia até ao local onde iriam almoçar. Era um centro comercial e lá teriam mais variedade de escolha para o que pretendiam comer. O rapaz estacionou o carro no parque de estacionamento e encaminharam-se para o interior do centro comercial. Mas enquanto caminhavam, num impulso de ambos, cruzaram os dedos num só.


Pedro levou-a até á zona de restauração, sem trocarem uma palavra. Ele não era uma pessoa de grandes conversas e Rita embora pelo contrário, não pretendia falar. Queria apenas sentir-se bem com aquele gesto.
Chegaram até á zona de restauração e ela fê-lo sentar num banco, a distância entre ambos não era grande, apenas a suficiente para cruzarem os seus dedos como se de duas partes separadas fossem e precisassem de estar unidas para terem um significado.

-Rita, tu sabes que precisamos de falar.

-Sim. Eu sei. Respondeu tranquilamente ao contrário de Pedro que se encontrava bastante nervoso.

-O que é que ontem significou para ti? Perguntou a medo.

-Não te vou mentir ou magoar, ainda gosto do Tiago. Aquelas palavras embora verdadeiras feriram os sentimentos de Pedro. – Mas estou a fazer tudo para o afastar do meu coração e da minha vida. E sei que tenho de aceitar o que ele me fez para o esquecer. Era muito mais fácil dizer-te que quero que ocupes o lugar dele mas não te quero magoar. Não sei o que significou aquele beijo para mim. - Franqueza nunca faltara nas palavras da jovem. – Sei que me senti bem, que me sinto feliz ao teu lado, mas sei que não é amor. Mas é estranho, não sei explicar.  Nunca antes a rapariga tinha sentido todos aqueles sentimentos em simultâneo.

-Sei que já te perguntei isto antes.. Mas podes ter mudado de ideias. Arrependes-te do beijo? – Disse a medo.

-Não volto com a minha palavra atrás. Sou insegura mas acima de tudo sou fiel aos meus sentimentos. E  continuo a dizer que não me arrependo e se pudesse repetia-o.

-E porque não o fazes? Perguntou espontaneamente o rapaz.

-Não te vou roubar um beijo sem saber se tu o queres. Assumiu a jovem.
Pedro levantou-se daquele banco e pegou na mão de Rita. Fê-la erguer-se e poisou os seus braços no fundo das costas da rapariga, a jovem colocou as mão sobre os seus ombros e deixou-se beijar pelos doces lábios de Pedro.


Só separaram os lábios quando o ar escasseava. Mas não tiveram tempo de conversar depois do beijo porque o estômago dela queixara-se e ela sabia que não podia esforçá-lo, ainda se encontrava em recuperação da(s) sua(s) doença(s).

-Secalhar é melhor irmos comer antes da conversa!

-É mesmo! Já sabes que eu com fome fico de mau humor! Relembrou ela. E tinha razão, muitas vezes ela não se queixava de fome ou dissera que a tinha mas o seu feitio e o seu humor mudavam com fome, e todos á sua volta notavam a diferença.

Como não queriam quebrar as rotinas saudáveis da sua alimentação, optaram por comer uma salada simples, mas para sobremesa decidiram comer um gelado, apesar de estarem no mês de Setembro, o calor não se deixava ir embora. 
Enquanto Pedro fizera questão de pagar a refeição principal, Rita não se deixou vencer pela teimosia dele e conseguiu pagar o gelado de ambos.
Depois de comerem um gelado de baunilha, por parte de Pedro e de chocolate, por parte de Rita, ele fez questão de a levar para um local surpresa. Foram até ao carro e ele apenas confessara-lhe que era um local que ele gostava e queria apresentá-lo. Levou-a para um pequeno jardim, não muito longe do centro comercial onde almoçaram e depois de estacionar o carro, andaram durante poucos minutos. Pedro sentou-se no chão e pediu para ela se sentar também mas a rapariga foi ousada e deixou-se sentar ao colo dele.



E ele ficou feliz pelo gesto dela. Sentiu que ela também gostava dele, mas era cedo para assumi-lo, tinha medo de a perder se o assumisse. Colocou a mão sobre a perna dela e outra sobre o fundo das costas. Ela pousou uma mão junto ao cotovelo dele e outra sobre o ombro. Deixaram-se permanecer em silêncio durante alguns minutos. Apenas ouviam os pássaros cantar e a natureza a chamar e era agradável. Mas depois de admirar tudo, ela acabou por dizer:

-Deixamos uma conversa a meio pequeno grande. Disse olhando-o nos olhos.

-Eu sei. Mas não é fácil.

-Muito menos é para mim. Mas o que é que tu sentes por mim? Pedro sentiu que tinha de lhe dizer a verdade mas não lhe queria dizer que a amava, talvez com o tempo ela o descobrisse, sem ele necessitar de se expressar.

-Tu és uma rapariga muito especial. E gosto muito de ti. Nunca lhe mentira mas também nunca dissera a verdade por inteiro. Sinto-me feliz ao teu lado, não o nego. Mas tu é que decides o que queres para o nosso futuro. A tua felicidade está primeiro.

-Tu... Alguma vez sentiste isto por alguém? Como o que eu sinto?

-Sim. O que tu sentes é uma atração.

-Mas quem sente isso não é só as porcas e os playboys? – Perguntou a medo.

-Não! Sorriu. Tu e eu estamos a sentir e não somos nada disso.

-Mas não é amor.

-Não. Disse pouco-convencido.

-E o que é que as pessoas fazem quando sentem isto?

-Pareces o teu irmão a fazer tantas perguntas! Sorriram. Normalmente têm curtes.

-Já tiveste alguma curte? Perguntou Rita. Na verdade desde que Pedro se apaixonara por ela nunca tinha tido algum relacionamento fosse sério ou menos sério, sentia que estava a “usar” alguém enquanto amava outra pessoa.

-Sim. Mas também já tive namoradas.

-Nunca tive uma curte. E nunca tive muito interesse confesso. Como é que isso funciona?

-Depende. Mas no nosso caso, se fosse, eram duas pessoas que não sentem amor, mas que se sentem atraídas, felizes e bem um ao pé do outro, não é um relacionamento bem sério, mas estariam juntas enquanto namorados, comprometendo-se a estarem juntos, sem se envolverem com outros. Sem tempo de fim, terminávamos quando um de nós quisesse. Mas claro há curtes que dão em namoro. Explicou calmamente.

-Não sou pessoa de curtes. Prefiro relacionamentos sérios.

-Eu sei. E o que pretendes que aconteça entre nós?

-Podemos experimentar essa curte. Mas espero que não estrague a nossa amizade, quero que continuemos amigos.

-Claro que não. Vamos continuar sempre amigos.

-E chamamo-nos de namorados ou como é que é? Questionou Rita.

-Nas curtes há quem chame, há quem não chame.

-Mas eu quero chamar! Disse Rita. Posso pedir-te um favor... Hesitou. – Namorado? Pedro sentiu-se orgulhoso e feliz.

-Sim!

-Podemos selar este momento com um beijo?

Pedro beijou-a e a partir daquele momento seriam oficialmente namorados, e teriam uma relação de “curte”. E estavam felizes um ao pé do outro, tanto que ficaram juntos até ao final da tarde, altura em que a mãe de Rita lhe telefonou para a rapariga ir até casa. A despedida custou entre ambos, não queriam separar-se mas estavam obrigados a tal. A rapariga entrou em casa com um sorriso na cara, estava feliz e radiante ao lado de Pedro, apesar de algumas inseguranças que sentia.
Cumprimentou a sua mãe que estava deitada sobre a cama do quarto dela e foi até á sala. Quando lá entrou, depois de cumprimentar a sua família, pai e irmão, cumprimentou Fábio, que de imediato se levantou e levou-a até ao corredor, sem ela oferecer resistência e disse:

-A tua mãe pediu-me para ir buscar o Pedrito á escola por volta da hora do lanche, porque tu não podias. Mas eu não resisti e mal acabei o almoço fui ter com ele. E desde então que estou com ele. E sinceramente gosto muito dele, mas neste momento eu preciso de falar contigo sobre tudo o que se passou. Devo-te um pedido de desculpa. Disse admirando os olhos cor de avelã de Rita.

-E eu também preciso de falar contigo. Respondeu ela.

Será que Rita vai contar a Fábio do seu relacionamento com Pedro?
E será que ela vai aceitar o pedido de desculpas dele? Como correrá a conversa?

3 comentários:

  1. <<< jlzhju
    (isto foi a minha pequenina que decidiu interromper o meu momento de leitura e vir 'teclar' Estou tramada!)
    Agora...

    Olá!
    OMG adorei! Fica com o Pedro fica fica fica, sao tao fofos! E o Fabio tambem é...mas so ha uma Rita... Grrrrrrr
    Olha isto de ter Pablo Alboran na playlist devia ser crime porque nao paro de carregar na faixa 6 desde que entrei no blog :o (6... fogo isto do destino xD)
    Adorei e agora quero o proximo com essa conversa!!

    Besazo
    Ana Santos

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  2. Olaaaa

    Adoreiiiii :))


    Beijinhos


    Catarina

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  3. Olá...amei e espero pelo próximo :)
    Espero que a Rita conte á verdade ao Fábio, mais vale uma verdade dolorosa, que uma mentira que mais tarde venha a magoar.
    Espero que ela aceite o pedido de desculpas do Fábio e espero que a conversa corra bem :)
    Bjs

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