-Peço
imensa desculpa! –
Disse envergonhada. –Entre,
entre... –
Abriu a porta e deixou a senhora entrar. –Coloque-se
à vontade enquanto eu vou só acordar o seu filho.
-Deixa-o
descansar querida. –
Pediu. –Assim
posso aproveitar para trocar umas palavras com a minha nora. –
Rita sentiu-se ainda mais envergonhada do que quando fizera a viagem
no autocarro com os colegas de Fábio, mas será que todas pessoas da
vida dele já sabiam da sua existência?!
Teresa
sentou-se na ponta do sofá da sala fazendo com que Rita se sentasse
na ponta oposta. Sentia-se desconfortável e não sabia ao certo o
que dizer à mãe de Fábio... Ela gostava dele mas não era suposto
a mãe dele saber ou era?
-O
Fábio já me falou muito de ti minha querida. –
Olhou para ela e colocou as mãos sobre as mãos da jovem rapariga.
-Fico
muito contente por saber isso! –
Sorriu.
-Minha
querida não precisas de ter vergonha de falar comigo, eu só quero
conhecer melhor a rapariga que roubou o coração do meu filho.
Rita
sorriu, simplesmente não conseguia esconder o sorriso, ele tinha
dito isto à mãe?
-É
com muito orgulho que respondo que o seu filho também roubou o meu.
-Fico
contente por saber isso! E como mãe só te posso agradecer por teres
aberto os olhos ao meu filho e por tê-lo feito mudar para um homem
ainda melhor!
-Dona
Teresa, eu não mudei o seu filho. O seu filho é que quis mudar. –
A mãe do jovem sorriu, Rita era assim tão humilde que nem queria
assumir que havia mudado a vida dele de forma tão sentimental e
humana, ela era a principal impulsionadora para ele se tornar um
homem melhor com tudo o que isso acarretara.
-Desde
que o Fábio me falou de ti que percebi que eras boa pessoa mas
depois de trocar alguns dedos de conversa contigo entendo que ele não
poderia ter escolhido melhor.
-Muito
obrigada! Também tenho de lhe dar os parabéns porque o seu filho
além de ser um enorme jogador, é uma enorme pessoa e um enorme
homem, não só porque quis mudar mas também devido à excelente
educação que lhe deu, tem princípios, consciência e maturidade, o
que é difícil encontrar, infelizmente, hoje em dia, dona Teresa.
-Muito
obrigada também eu! –
Deu um beijo na bochecha de Rita. –E
não precisas de tratar-me por dona e muito menos por “você”,
prefiro que me trates pelo meu primeiro nome e que me trates por tu
querida, não sou assim tão mais velha que tu!
-Desculpe
mas isso não sou capaz de o fazer... Não consigo tratá-la por “tu”
porque me sinto faltar-te ao respeito e a ser mal educada, é mais
velha que eu e simplesmente devo-lhe respeito, não só enquanto mãe
do Fábio como enquanto adulta. O dona posso prometer que tento, não
prometo é que consiga. –
Sorriram. –Desculpe,
mas não lhe perguntei... Deseja comer alguma coisa ou beber?
-Querida,
não sou assim tão velha que não possa ir fazer isso sozinha!
-Sim,
mas tenho de tratá-la de forma ainda mais especial não quero que
fique desiludida comigo!
-Isso
era impossível! –
Ouviram a voz de Fábio a entrar na sala. –Como
é que duas pessoas que amo tanto podiam não gostar uma da outra? Eu
tenho um excelente bom gosto! –
Sentou-se entre as suas “duas mulheres”.
-Olá
filho! –
Cumprimentaram-se com dois beijos e um grande abraço. –Estava
a conhecer a minha futura nora a tentar ver se marcava uns pontos por
ti!
-Não
precisa dona Teresa! –
Exclamou Rita. –O
seu filho não precisa de me conquistar mais, o meu coração é todo
dele! –
Fábio deu-lhe um beijo na testa. –A
nossa relação não se torna mais oficial não é por culpa dele,
muito pelo contrário, ele é bestial, é por minha culpa, por
acreditar nas pessoas erradas e desconfiar das certas!
-Eu
também te dei motivos para desconfiares desde o princípio mas mesmo
assim tu soubeste-me dizer que não e pores-me um limite e um travão
e eu apaixonei-me por esse teu lado autoritário mas também pelo teu
lado carinhoso, a tua relação com a nossa afilhada Di mas também
com o teu irmão Pedrito e ainda por cima depois do dia difícil de
hoje...
-Também
foi difícil para ti, mas o meu irmãozinho está a olhar por ti lá
do céu!
-Minha
querida, sei que pode ser difícil a morte de um ente querido, mas
apesar de não saber se és crente em Deus ou não, mas ele agora
está num local melhor, está em paz!
-Não
digo que seja fácil porque não é, mas nada é impossível quando a
alma não é pequena, como dizia e bem Camões! Eu sei lidar com o
que sinto e com a dor que me vai na alma mas o problema vai ser dar a
notícia ao meu irmão mais pequenito... Tenho medo da reação dele.
-O
Pedrito tem quantos anos querida?
-Seis
aninhos. Sei que não tenho de ser eu a dar notícia, mas com a minha
mãe está internada no hospital e o meu pai a acompanhá-la e não
quero sobrecarregar a minha irmã e o meu cunhado que ainda por cima
já têm a minha sobrinha, sobra apenas para mim dizer-lhe.
-O
meu conselho para ti, e com experiência visto que este rapaz já
teve seis anos. –
Sorriu a olhar para o filho. –É
ires buscá-lo à escola mais cedo do que é normal e darem-lhe a
notícia de forma sincera e direta, depois levam-nos a sítios que
ele gosta, como por exemplo ir jantar fora, irem ao parque e mais
algumas coisas, vocês de certeza conhecem-no melhor que eu!
-Tem
toda a razão do mundo! Fábio então vemo-nos amanhã certo?
-Não
Rita, se alguém tem de se afastar sou eu que vim em má altura! –
Respondeu a mãe de Fábio.
-Nem
pensar nisso mulheres! Vamos os três buscar o Pedrito e dar-lhe um
excelente dia! –
Concluiu Fábio e com esta ideia de Fábio nenhuma conseguiu recusar,
antes pelo contrário, acharam que era o melhor para todos.
-Deixem-me
só avisar a minha irmã.
Rita
afastou-se um pouco e entrou em contacto com a irmã, avisou-a que
iria buscar o irmão e dar-lhe a terrível notícia mas sabia que
tinha de o fazer, era o melhor.
Por
sorte Fábio já tinha uma cadeirinha para Pedrito no seu carro,
por isso foi só entrarem para o carro e seguirem o trajeto até à
escola primária do pequeno onde ele estava a ter aulas. Rita acabou
por explicar à professora e à funcionária que abrira o portão da
escola a razão para ir buscar o irmão e depois de o ter junto de si
deu-lhe um enorme beijo e um ainda maior abraço:
-Mana
porque me vieste buscar?
-Vamos
até ao carro, meu amor.
Quando
chegou à porta da escola Pedrito ficou reticente, ao contrário da
irmã era um rapaz bastante introvertido e acabou por não se sentir
à vontade para cumprimentar a mãe de Fábio. Escondeu-se atrás das
pernas da irmã até que ela o apresentou:
-Pedrito.
– Olhou
para ele. –Não
precisas de ter vergonha, senão fosse aquela senhora não havia este
rapaz aqui. -
Apontou para mãe e filho e Pedrito acabou por ceder, cumprimentou
primeiramente Fábio depois a sua mãe.
Caminharam
juntos até ao parque infantil que se encontrava nas traseiras da
escola primária e sentaram-se no chão, enquanto Fábio e Teresa
sentaram-se no banco à frente deles.
-Queres
que seja eu?
-Não,
quero ser eu a fazer isto. –
Respondeu a Fábio. Fez com que Pedrito se sentasse no seu colo e
aconchegou-o.
-Não
sei como te dizer isto... Mas aqui vai: O bebézinho que estava na
barriga da mãmã já não vai nascer.
-Então
mana?
-A
mãmã teve um acidente e o bebé morreu.
-Vocês
mentiram-me? –
Perguntou chocado e magoado.
-Não,
meu bem. A mãmã estava grávida mas teve um acidente e o bebé
morreu.
-Então
o bebé fez mal à mãmã?
-Não,
mas a mãe teve um acidente e o bebé não aguentou a dor e foi para
o céu. Mas a mãmã está bem.
-Então
o bebé estava a fazer mal à mãe e acabou por morrer?
-Não,
meu amor. Eles tiveram o acidente, aconteceu, não foi culpa de ninguém e estavam ambos a sofrer e o
mano como era boa pessoa e um anjinho decidiu parar o sofrimento e foi para o céu, assim tanto ele como o mãe ficaram em paz.
-E
onde está a mãe? E o pai?
-A
mãe está no hospital para os médicos tomarem conta da mãe e verem
se ela fica bem e o pai está com ela.
-E
a mana Ana? E o Rúben e a Di?
-A
Diana está na escolinha, ainda é muito pequenina para perceber
isto, a Ana e o Rúben estão a acalmar os pais.
-Então
já não vou ter de partilhar o quarto? Nem companhia para jogar à
bola?
-Tens-me
sempre a mim, meu pequeno! –
Disse Fábio enquanto pegava em Pedro ao colo.
-Eu
queria um mano mais pequenino, tu ganhas-me sempre!
-Na
Play Station nem me dás hipóteses! –
Disseram a brincar.
-Tu
e a mana têm de me dar um primo! –
Sorriram.
-Se
eu e a tua mana tivermos um bebé não vai ser teu primo mas sim teu
sobrinho, como a Di!
-Ah
está bem! Queres ir brincar comigo?
-Vamos!
– Fábio
e Pedro começaram a correr e a brincar enquanto Rita se sentou ao
lado de Teresa.
-O
pequeno até reagiu melhor do que estava à espera. O teu irmão é
muito forte!
-Ele
parece muito frágil mas no fundo é muito forte, ainda há pouco
tivemos a prova! –
Sorriram. –
Mas obrigada pelas palavras, fico muito orgulhosa!
-Querida,
posso pedir-te um favorzinho?
-Se
a puder ajuda, assim o farei, diga.
-Senão
te importares gostava de poder falar com a tua mãe e dar-lhe uma
palavra de força e apoio, sei que não a conheço mas gostava muito
de fazê-lo.
-A
minha mãe precisa de todo o apoio e mais algum neste momento por
isso agradeço-lhe o gesto, apesar de não saber ao certo como ela
vai reagir.
-Minha
querida. –
Pousou a mão sobre a mão de Rita. –Compreendo
e aceito qualquer uma que seja a tua decisão e sei que irás fazer o
mais acertado.
-Vou
arriscar. –
Respondeu respirando fundo. –Mal
não irá fazer. Só lhe posso agradecer, conheceu-me hoje e já tem
sido mais incansável que outros amigos.
-Querida,
faço-o do fundo do coração. Não é por seres amiga e futuramente
namorada do meu filho, acredita que não, é porque és uma rapariga
com um enorme coração e estás a atravessar um momento difícil e
até porque tens de parecer forte, até para manteres a família
forte e unida e como tal podes contar com o meu apoio para todos os
momentos até quando te sentires mais frágil. –
Rita não conteve a emoção e abraçou Teresa.
-Não
sei como lhe agradecer por tudo! –
Disse emocionada.
-Que
é que as minhas princesas estão a falar?
-Meu
amor. –
Rita falou para Pedrito. –Queres
ir ver a mãmã?
-Shim!
E será que a mãmã quer ver-me? Ou será que eu vou lembrar o mano
que está no céu?
-Pequenito,
a mãmã vai ficar surpreendida por ver-te e acredita que vai
agradecer-te e encher-te de beijos! –
Respondeu Fábio. –Tu
vais pôr a mãmã a sorrir não vais?
-Claro
que sim! Depois pudemos ir passear na mesma?
-Claro
meu tesouro! –
Rita deu-lhe um beijo na testa e pegou-lhe ao colo.
Entraram
para para o interior do carro e seguiram até ao hospital, mas ao
contrário de todos, Fábio ficou na entrada do hospital, Rita
estranhou a sua atitude mas nada questionou, talvez ele não
estivesse preparado para enfrentar a sua mãe, ela tinha de se
recordar que ele nunca vivera na pele uma morte e também para ele
estava a ser difícil lidar com todos os sentimentos daquele dia.
-Dona
Anabela, eu sei que o Fábio nunca tinha lidado com a morte antes e
isso preocupa-me, tenho medo que ele possa estar a esconder o que
realmente sente.
-Ele
nunca tinha lidado com a morte antes e eu percebo apenas de olhar
para ele que a morte do teu irmão o afetou, mas logo fala com ele,
obriga-o a desabafar, ele confia em ti e se quiser falar ele assim o fará,
ele não consegue guardar aquele que sente durante muito tempo.
-Com
todo o respeito... Teresa. –
Hesitou. Estava a fazer um esforço para a tratar pelo primeiro nome
e não por "dona", antes do seu nome, mas não conseguia deixar de sentir faltar ao
respeito. –Dona
Teresa, quero eu dizer, mas será que ele não se sentiria mais à
vontade para falar consigo?
-Até
pode sentir-se à vontade para desabafar comigo, mas infelizmente eu
volto ainda hoje para Águeda.
-Esperava
que ficasse cá mais tempo...
-Não,
hoje consegui ter uma tarde livre e vim, mas amanhã já há
trabalho.
-Tenho
pena mas espero pela sua visita mais vezes, será recebida da melhor
forma possível!
-Obrigada
minha querida, e acredita que para a próxima trago o meu marido para
te conhecer, ele está ansioso!
-Espero
não a ter desiludido e espero não desiludir também o seu marido!
-Não
o farás querida!
Depois
de aguardarem mais alguns minutos acabaram por entrar no quarto onde
estava Maria, que ficou surpreendida por vê-los, mas em simultâneo
feliz. Não tinha como esconder a tristeza, apesar do bebé ainda
morar no seu ventre, já não era um pequeno ser vivo. Maria estranhou
também a ausência de Fábio, afinal o rapaz era como se fosse da
família, mas respeitou qualquer uma que fosse a sua decisão, sabia
que ele estava a apoiar a filhota que parecia aceitar minimamente bem
a notícia, mas no fundo a realidade não era essa. Trocou também
alguns dedos de conversa com Teresa, afinal eram “comadres” como
gostavam de se apelidar, que também lhe deu alguns conselhos em
relação a lidar com esta notícia, nunca tinha vivido na pele mas
já havia vivido mortes de familiares próximos e soube dizer as
palavras certas, assim como fez Fábio a Rita, mas Maria estava
cansada e por isso a visita não durou muito tempo, decidiram
deixá-la descansar e saíram do quarto.
-Rita.
–
Abraçou-lhe Pedro. –O
Fábio contou-me o que se passou com o teu irmão e com a tua mãe e
vim logo para aqui. –
Deu-lhe um beijo na bochecha. –Estou
disponível para ti 24 horas por dia e especialmente hoje, vou
juntar-me ao Fábio e à mãe dele para te apoiar e ao Pedrito. –
Mexeu-lhe no cabelo.
-Obrigada,
mas acho que a minha mãe precisa mais de apoio que eu.
-Ambos
sabemos que isso não é bem assim. –
Disse-lhe ao ouvido. –Tu
também precisas de apoio e eu estou aqui para te apoiar.
-E
estás disposto a conviver com o Fábio por minha causa?
-Tu
vales a pena o esforço. –
Respondeu-lhe em sussurro, ainda durante o abraço.
-Rita,
posso ir visitar a tua mãe? Gostava de lhe dar uma palavrinha de
apoio. - Perguntou Fábio.
-Ela
perguntou por ti. –
Respondeu. –Ela
está cansada mas de certeza que vai gostar de te ver.
-Posso
entrar também? Gostava de dar uma palavra à dona Maria. –
Perguntou Pedro.
-Claro!
A minha mãe
vai ficar muito feliz por vos ver! –
Respondeu calmamente e ambos acabaram por entrar no quarto onde
estava a mãe da amada.
Depois
de esperarem alguns minutos, Pedro e Fábio saíram do
quarto e
apesar de Rita saber que eles estavam a fazer um
esforço para
proporcionarem um bom dia a si e ao meu irmão,
tinha medo que
começassem a discutir ou que algo não corresse
bem.
-Meu
bem queres ir até onde? –
Perguntou Rita fazendo a sua mão deslizar pela face de Pedrito.
-Pudemos
ir até à praia mana?
-Pudemos
Fábio, Pedro e dona Teresa?
-Sim!
–
Responderam em coro.
Enquanto
Pedro foi no seu carro até casa mudar de roupa, os restantes foram
até casa mudar de roupa. Teresa teve de usar emprestado um fato de
banho da mãe de Rita, enquanto Pedrito vestiu o seu, Rita
experimentou vários diferentes.
-Posso
entrar? –
Perguntou Fábio vendo a porta encostada.
Rita
respondeu que sim enquanto apertava a parte superior do biquíni, bem
próximo do pescoço.
-Podes
apertar aqui o biquíni senão te importas?
-Claro
que não me importo tonta! – Deu-lhe
um beijo no pescoço e colocou as mãos sobre a barriga dela,
fazendo-a virar-se para si. –Queres
saber uma coisa?
-Vou
ter de mudar de biquíni, eu sei... –
Confessou com a auto-estima em baixo.
-Para
mim és e estás perfeita! –
Beijaram-se intensamente, como que aquele beijo demonstrasse o amor e
a paixão que existia entre eles.
-Mana?
–
Perguntou Pedrito interrompendo o beijo. –Que
estão a fazer? Estão a fazer-me um sobrinho?
Que
é que Fábio e Rita irão responder?
Como
irá ficar Pedrito? Como correrá o dia na companhia de Pedrito,
Anabela e Pedro?
Olá!
ResponderEliminarEste encontro da Rita com a mãe do Fábio perturbou me tanto. Acho que se fosse comigo, quando ela me tratasse por "nora " eu desaparecia dali a correr. Quando ela chegasse à parte de "roubar a coração" do filho já em tinha passado os Alpes!
Eu tenho a certeza que nunca terei uma relação assim com a minha sogra! E olha que tanto a minha mãe como o meu pai têm excelentes sogras, as minhas avós tratam-nos como filhos mas este nível de intimidade de falar abertamente sobre sentimentos não há e eu percebo bem porquê: é perturbador! Até falar com os nossos pais é quanto mais com os pais dos outros xD
Mas continuando...quando a Rita contou ao irmão eu quase caía da cadeira. Aquilo sim foi ser direta.
E depois o Pedro...eu já nem me lembrava de quem era. Quer dizer, lembrar lembrava. A questão é que as tuas histórias têm a semelhança de o Fábio daqui está para o Pedro de lá como o Pedro daqui está para o Filipe de lá. Não sei se me fiz entender, provavelmente não. Mas é segunda-feira, estou à espera do comboio, perdoa me!
Resumindo: venha o próximo porque a Rita e o Fábio já são especialistas em livrar se destas situações embaraçosas xD
Beso
Ana Santos
Hello :)
ResponderEliminarTu deves de ter vontade de me esganar porque eu tenho-me desleixado com as tuas fic's :P
Mas com o trabalho é mt complicado ler tudo na hora e sei que vais perceber :)
Amei a conversa entre "nora" e "sogra"...se fosse eu...fugia :P ahahahah :D
Espero que deem uma resposta boa ao Pedrito :)
Espero que o Pedrito não fique confuso :P
E acredito que o dia irá correr bem :)
Esta parte final...ahahaha...coitados da Rita e do Fábio :P...amei
Espero pelo próximo bjs