-Vou-te
contar algo curioso que pelo menos acontece com a minha vida. – Disse
sorrindo Rita. - Quando confio em alguém
e sinto-me á vontade para desabafar com essa pessoa, chamo-lhe amigo. Não sei
se contigo acontece o mesmo mas comigo é assim que as coisas funcionam. E não
vou desabafar com uma pessoa que estava cheio de segundas intenções ainda há
uma hora! – Ela respondia animada ao pedido de Fábio. Na verdade queria
falar, queria ouvir uma segunda opinião e um conselho de um amigo. Mas tinha
receio. Tinha medo que ele não fosse amigo de verdade, que mais uma vez fosse
iludida e que a magoassem. Mas precisava urgentemente de um ombro amigo e Fábio
estava a oferecer o seu.
-Apesar de nos
conhecermos há pouco tempo, já sei algumas coisas sobre ti pequenina. – Talvez
fosse um termo carinhoso que Fábio lhe tinha dado para demonstrar a sua
amizade, ou fosse apenas o modo de lhe relembrar que era pequena ao seu lado. –
E fica sabendo que só chamo amigos
quando existe mesmo confiança. Mas sabes ultimamente tenho andado a adorar
falar com estranhos, desabafar com eles. É como senão te criticassem. E não te
julgassem.
-Os
estranhos parece que nos ouvem melhor que os amigos. Quando soube que os meus
pais se iam separar, a primeira coisa que fiz foi apanhar um autocarro e falar
com estranhos, senti essa necessidade. Podes chamar-me maluca mas foi o que
quis fazer. Mas nunca, nem por um segundo, deixar o meu irmão para trás. Ele
foi comigo.
-Os
teus pais separaram-se há pouco tempo?
-Assinaram
os papéis do divórcio na semana passada. E nessa mesma semana acabei o namoro
com o Tiago.
-A
semana passada foi super complicada para ti! – Fábio
estava demasiado surpreendido, ela tinha aguentado tudo aquilo numa semana e
fazia a vida como se nada se passasse? Era uma verdadeira mulher de força! - Mas tu és forte! Do que sei de ti, sei que
superas tudo e agora tens-me aqui a teu lado! – Ela sorriu. – E pensa em mim como um estranho e não como
um amigo pode ser? Sentamo-nos lado a lado e fingimos que estamos num autocarro
e que estavamos a conversar. – Rita sentou-se no sofá e deixou que ele se
sentasse ao seu lado, as ancas tocavam-se mas nada que incomodasse qualquer um
deles. – Preferes que seja eu a meter
conversa ou tu?
-Já
meteste tu primeiro! – Disse divertida Rita. – Então aqui vai! – Respirou bem fundo e
continuou. – Ainda nem dezoito anos
tenho e já posso dizer que atravessei uma das piores semanas da minha vida.
-Tu
tens dezassete anos? – Perguntou surpreendido Fábio. Desde o
primeiro segundo que a vira, dava-lhe no 16 anos, e celebrados recentemente. – Pensava que tinhas por volta de 16 anos!
-Faço
18 aninhos daqui a 3 semanas, a 23 de Setembro! Mas continuando. – Fábio
voltou a olhar para a frente, como se olhasse para a estrada que o autocarro
percorria. – Os meus pais sempre foram
os meus heróis, a minha inspiração. Sempre foram o meu sonho e eu queria quando
me casar, ser mãe e ter uma vida romântica tão boa como a deles. E de repente,
apanhada desprevenida eles dizem-me que se vão divorciar. Senti como o meu
mundo ruir, fiquei sem chão para caminhar. Chorei, senti-me culpada, tive
vontade de fugir e ninguém mais me ver, vontade de não comer, de não tomar
banho, de chegar a um estado tão profundo de não sentir nada. Mas fui arranjar
forças ao meu irmão e á minha sobrinha, eles não me podiam ver assim, não
podiam sofrer. Sempre que o Pedro ia para a escola, fechava-me no quarto a
chorar, não conseguia comer, e sentia-me sem forças para fazer alguma coisa.
Mas quando ele voltava, tinha de fingir que estava tudo bem comigo e animá-lo.
Nunca deixei que ninguém me ajudasse, porque sempre quis mostrar que estava
tudo bem. Fui passar uns dias a casa da minha avó, em Coimbra com o meu irmão,
para ver se me sentia melhor. E consegui, sentir todo aquele ambiente que não é
meu, mas sinto como se fosse. Foi como um renascer. A “velha” Rita morreu para
renascer uma nova. Decidi voltar um dia antes do previsto para fazer uma
surpresa ao Tiago, ao meu namorado, e quem me surpreendeu foi ele. Ele estava
deitado sobre a cama e a Adriana por baixo, já estavam em roupa interior e eu
vi aquilo. Eu vi-os a fazer amor e não impedi, não consegui ter voz para os
impedir e ainda me destruiu mais o coração e pior foi explicar tudo ao Pedro. O
meu irmão não entendeu bem o que se passava, mas entendeu que era uma traição.
Senti-me vazia, senti-me desfeita, oca, culpada, só chorava. Merecia tudo o que
se estava a passar. Merecia chorar e sofrer, secalhar não lhe tinha dado todo o
valor que merecia e estava a pagar por isso. Por acreditar que tinha tudo um
bom coração como eu. Acabei a minha relação com ele, que ainda se tentou
desculpar, mas não havia justificação possível. E deixei de sentir
simplesmente, não senti sofrimento, não queria chorar, não queria limpar as
lágrimas, queria viver a minha vida como se nada se passasse, na verdade nunca
chorei acompanhada, até ainda há pouco. O que fazia para sentir ainda um pouco
de sentimento era apenas andar de moto, acelerando e chorando só em frente ao
mar, onde as minhas lágrimas me pareciam pequenas e sem significado. Chorava
imenso há noite, sozinha. O meu avô não estava a olhar por mim, não me estava a
ajudar, ele devia-me ter ajudado. Devia-me ter impedido de sofrer o que sofri.
– Rita levantou-se e foi até à janela e olhou para o céu. Fábio seguiu-a e
colocou-se do seu lado. Ela continuou a falar.- Avôzinho, tu devias ter olhado por mim, proteger-me, podias ter
impedido tudo, podias ter feito com que não sofresse tanto. Tantas lágrimas que
derramei que podias ter-me feito ver, que não mereciam. Porque tiveste de
separar os meus pais? Porque tinhas de me fazer perder o Tiago? Não estou
desiludida contigo avô, sei que fizeste tudo por alguma razão. Mas havia tantas
outras maneiras, não me devias ter abandonado tão cedo, preciso tanto de ti,
meu homem! – O Fábio abraçou-a e ela voltou-se a perder nos braços dele. Os
seus braços e o seu abraço faziam-na sentir novamente e por instantes de volta
aos tempos em que o avô era vivo. E a protegia sempre que ela chorava com
aquele abraço. A diferença de tamanhos era idêntica e isso fazia Rita sentir
uma mistura agridoce de sentimentos. Por um lado era bom sentir os braços do
avô, sentir-se protegida, mas não era bom sentir-se assim ao lado de Fábio. Era
como um sentimento paternal que não a ligava ao pai mas sim ao avô. – Mas ele olha por mim no céu e ajuda-me! Ele
é o meu ídolo, o meu herói, o homem da minha vida, o meu destino, o meu
passado, o meu presente, ele é o que sou! E só quero deixá-lo orgulho! – Limpava
as lágrimas que lhe corriam pelo rosto á camisola de Fábio, o que a fazia
sentir ainda mais... Diferente. Por muito que houvesse aquele sinal de respeito
e de amizade, ele era um homem. Ela não o podia negar e sentir o corpo dele tão
próximo do seu, podia parecer um gesto de carência, mas era apenas os
sentimentos de Rita a falar. Tinha-se habituado a sentir sempre um abraço,
quando era mais nova do avô, mais tarde abraçava Pedro, e mais tarde era os
braços de Tiago que eram o seu porto de abrigo. Agora, eram os de Fábio, que a
faziam sentir bem. Pelo menos por hoje. E Fábio sentia-se bem em ajudar uma
amiga, em ajudar quem precisava dele. Estava a cumprir o que prometera a si
mesmo, ajudar Rita. A sua vontade era deitá-la na sua cama, cobrir o seu corpo
com mantas e deixá-la dormir, beijar-lhe a testa e dar-lhe um beijo de boa
noite bem doce na sua bochecha. Pode parecer um sentimento até doentio e
estranho, mas era apenas um sentimento de proteção. Fábio não queria cruzar os
seus lábios com os dela, talvez quisesse mas pensava que não sentia esse
sentimento. Queria apenas fazê-la sentir segura e amada, e nos seus braços ele
pensava que ela seria feliz.
-Rita. – Ela
não tirou a cara do peito de Fábio, o perfume dele invandia-a e fazia-a sentir
segura e ela não queria sair dali. Queria perder-se, enquanto se sentia bem nos
braços de um amigo. – Pequenina. – Não
resistiu em olhar para ele e sorrir. Mas sempre com as mãos cravas na camisola
e no peito dele. Não conseguia sair de perto do seu porto de abrigo. Não era
por ser um abraço do Fábio, até porque ela não o sentia como tal. Rita sentia
aqueles braços como se fossem os do seu falecido avô. Naqueles braços, o mundo
parecia perfeito e nada a atingia, ou magoava. E as feridas físicas nem
deixavam cicatriz no seu corpo. – Tu és
uma rapariga surpreendente. Não só surpreendeste todos os que te rodeavam como
te surpreendeste a ti mesma. Superaste tudo. Ultrapassaste a pior semana da tua
vida e continuas a sorrir. Mesmo quando queres chorar, quando estavas mal a tua
preocupação foi o bem-estar dos outros. Fazer parecer que estava tudo bem
contigo, quando não estava e conseguiste enganar toda a gente. Tu aguentaste o
divórcio dos teus pais, que sempre admiraste com todas as tuas forças, mas
sempre com a preocupação no teu irmão. Depois viste o Tiago a fazer o pior que
podia ter feito, nós eramos amigos mas nunca esperei isto dele. Desculpa ser
tão rude a dizer-te estas palavras, mas se ele te amasse não teria feito isto.
Sei que não o deveria dizer porque nunca senti o amor, mas deve ser isso que o
amor significa. Já li tanto, pesquisei e ouvi falar que já entendo um pouquinho.
Admiro-te Rita, do fundo do coração, tu és um exemplo para toda a gente que te
conheçe. Não te estou a crer conquistar, acredita. Desde que soube o que se
passou, que senti que precisava de te ajudar e estou a seguir os meus
instintos. Claro que me passou pela cabeça conquistar-te, mas neste momento
quero conhecer-te melhor e sermos amigos. Quero ajudar-te, sinto que consigo,
preciso apenas que me deixes. Quero ser teu amigo, quero que sejas minha amiga,
que confies em mim. – Ele estava sentado e ela em pé á sua frente, ele
esticou a mão para cruzar com a mão dela, que aceitou e fez os seus dedos
cruzarem-se. Ela sentou-se ao colo dele, por autoconvite e Fábio encostou a sua
cabeça ao ombro de Rita e ele começou a cantar baixinho, canção que Rita
reconheceu de imediato e cantam juntos:
I got this feeling on the
summer day when you were gone (Senti algo num dia de verão
quando te foste embora)
I crashed my car into the
bridge (Bati com o meu carro na
ponte)
I watched, I let it burn (Vi e deixei-o arder)
I threw your shit into a
bag and pushed it down the stairs (Atirei as tuas coisas de m#rda numa mala e mandei pela escadaria)
I crashed my car into the
bridge (Bati com o meu carro na
ponte)
I don’t care, I
love it, I don’t care (Não quero saber, eu amo isto, não quero saber)
I got this feeling on the
summer day when you were gone (Senti algo num dia de verão quando te foste embora)
I crashed my car into the bridge. I watched, I let it
burn (Bati com o meu carro na ponte)
I threw your shit into a bag and pushed it down the
stairs (Atirei as tuas coisas merd#s numa
mala e mandei pela escadaria)
I crashed my car into the
bridge (Bati com o meu carro na
ponte)
You’re on a different road,
I’m in the milky way (Estamos
numa estrada diferente, eu estou na Via Láctea)
You want me down on earth,
but I am up in space (Tu
queres-me na Terra, mas eu estou lá em cima, no espaço)
You’re so damn hard to
please, we gotta kill this switch (Tu és tão difícil de agradar, temos de acabar com
isto)
You’re from the 70’s, but
I’m a 90’s b*tch (Tu és
tão anos 70 e eu sou tão anos 90, cabr#o)
I love it (Eu amo isto)
I love it (Eu amo isto)
I got this feeling on the
summer day when you were gone (Senti algo num dia de verão quando te foste embora)
I crashed my car into the bridge. I watched, I let it
burn (Bati com o meu carro na ponte)
I threw your sh*t into a bag and pushed it down the
stairs (Atirei as tuas coisas de merd#
numa mala e mandei pela escadaria)
I crashed my car into the
bridge (Bati com o meu carro na
ponte)
I don’t care, I love it (Eu não quero saber, eu amo isto)
I don’t care, I love it, I
love it (Eu não
quero saber, eu amo isto, eu amo isto)
I don’t care, I love it. I don’t care (Eu não quero saber, eu amo isto. Não quero saber)
You’re on a different road,
I’m in the milky way (Estamos
numa estrada diferente, eu estou na Via Láctea)
You want me down on earth,
but I am up in space (Tu
queres-me na Terra, mas eu estou lá em cima no espaço)
You’re so damn hard to
please, we gotta kill this switch (Tu és tão difícil de agradar, temos de acabar com
isto)
You’re from the 70’s, but
I’m a 90’s b*tch (Tu és
tão anos 70 e eu sou tão anos 90, cabr#o)
I don’t care, I love it (Não quero saber, eu amo isto)
I don’t care, I love it, I
love it (Não
quero saber, eu amo isto, eu amo isto)
I don’t care, I love it (Não quero saber, eu amo isto)
I don’t care, I love it, I
love it (Não
quero saber, eu amo isto, eu amo isto)
I don’t care (Não quero saber)
-Posso partilhar
algo contigo? – Perguntou Rita receosa.
-Claro! – Disse
Fábio. – Afinal para que servem os
desconhecidos dos autocarros? – Perguntou enquanto trocavam um sorriso
cúmplices os dois, seria um segredo só deles, algo que os unia. Uma brincadeira
apenas deles. Nunca tinham partilhado aquela informação com alguém e tinham-na
partilhado também com outra pessoa que não era amiga. O mais próximo que se
poderia chamar era desconhecido, essa sim era a palavra que os descrevia, ou
talvez não.
-Tonto! – Disse
animada. – Prometes que não te chateias?
-É
algo assim tão chocante?
-Um
bocadinho! – Na realidade Rita tinha apenas medo de lhe
dizer o que pensava e mais tarde o perder. Aos poucos estavam-se a tornar
amigos, mas apenas um passo de cada vez.
-Agora é que me
vais contar que fiquei curioso!
-Não
digas que não te avisei! Onde tens o pc?
Fábio explicara-lhe onde tinha o seu computador e
trouxe-o até à sala onde estavam, fez questão de lho ligar. Sentaram-se lado a
lado e Rita sempre atenta para ver e mexer no computador de Fábio, talvez ali
guardasse a lista das suas ex-namoradas, ou fotografias, ela queria apenas
saber se ele curtava laços com elas e não passavam de números ou se tinham tido
algum significado para ele, e através do computador talvez soubesse, mas não
iria fazer nada para matar a sua curiosidade, mas não iria fazer isso, seria
invadir a sua privacidade. Fábio estava curioso por saber o que Rita lhe iria
dizer. Não iria ficar chateado com ela, por razão alguma. Ela ligou a internet
e procurou uma música. Ele ficou surpreendido, como se poderia chatear com ela
por causa de alguma música?! De certo não era uma declaração de amor, o que o
esperava?
Wasn't looking for trouble,
but it came looking for me (Não
estava á procura de problemas, mas eles vieram ter comigo)
I tried to say no but I
can't fight it she was looking lovely (Tentei dizer que não mas não consigo lutar se ela até
parece amorosa)
She kinda reminds me of a
girl I know (Ela
faz-me lembrar uma rapariga que conheço)
This pretty young thing
that I got waiting for me back at home (Essa coisa linda que ficou à minha espera lá em casa)
She's got my engines
turning this happens every time (Ela põe o meu motor a funcionar e acontece cada vez que )
I see a pretty girl and I
wanna make her mine (Vejo uma
rapariga linda e quero fazê-la minha)
They send my rocket to the
sky I want them (Enviam o
meu foguete para o céu, eu quero isso)
But should I go for them, I'm like Houston (Mas
devo ir com eles, sou como Houston)
I think we got a problem (Acho que temos um problema)
Problem problem problem,
girls girls girls girls (Problema, problema, problema, raparigas,
raparigas, raparigas, raparigas)
Girls girls girls I just
can't say no (Raparigas,
raparigas, raparigas, não consigo dizer que não)
Never see them coming I
just watch them go (Nunca as
vejo a chegar, só as vejo a partir)
Girls girls girls I just
can't say no (Raparigas,
raparigas, raparigas, não consigo dizer que não)
Never see them coming I
just wa-wa-wa-wa-watch them go (Nunca as
vejo a chegar, só as vejo a partir)
Take control, making me
sweat girl run that show (Toma
controlo, faz com que a doce rapariga mande nesta festa)
It's them girls girls girls
I just can't say no (É estas
raparigas, raparigas, raparigas, não consigo dizer que não)
Houston I think we got a
problem (Houston,
penso que temos um problema)
Some girls are naughty some
girls are sweet (Algumas
raparigas são malcomportadas, outras são doces)
One thing they got in common (Uma
coisa que têm em comum)
They all got a hold on me (Todas
têm influência em mim)
Meet them at the party meet them in the street (Conheço-as
na festa, conheço-as na rua)
Getting me in so much trouble but that's alright with
me (Ponho-me em tantos problemas, mas está tudo bem
comigo)
They got my engines turning this happens every time (Põe
o meu motor a funcionar, e acontece cada vez)
I see a pretty girl and I
wanna make her mine (Que vejo
uma rapariga bonita e quero fazê-la minha)
They send my rocket to the
sky I want them (Enviam o
meu foguete para a lua e eu quero isso)
But should I go for them,
I'm like Houston (Mas eu
devo ir com eles, sou como Houston)
I think we got a problem (Penso que temos um problema)
Problem problem problem,
girls, girls, girls, girls (Problema,
problema, problema, raparigas, raparigas, raparigas, raparigas)
Girls girls girls I just
can't say no (Raparigas,
raparigas, raparigas, apenas não consigo dizer que não)
Never see them coming I
just watch them go (Nunca as
vejo a chegar, só as vejo a partir)
Girls girls girls I just
can't say no (Raparigas,
raparigas, raparigas, apenas não consigo dizer que não)
Never see them coming I
just wa-wa-wa-wa-watch them go (Nunca as
vejo a chegar, só as vejo a partir)
Take control, making me
sweat girl run that show (Toma
controlo, faz com que a doce rapariga mande nesta festa)
It's them girls girls girls
I just can't say no (É
aquelas raparigas, raparigas, raparigas. Não consigo dizer que não)
Houston I think we got a
problem (Houston,
penso que temos um problema)
Ohhhhhhh I think we got a
problem (Ohhhhhh,
Penso que temos um problema)
Looking like a model making me stare (Parecem
modelos, fazem-me olhar)
All them pretty girls are standing right there (Todas
as raparigas bonitas estão ali)
Doing that thing it's just not fair (Faz
com que não seja justo)
How come all the pretty girls are up in here (Como
é que todas as raparigas bonitas estão por aqui?)
Looking like a model making me stare (Parecem
modelos, fazem-me olhar)
All them pretty girls are standing right there (Todas
as raparigas bonitas estão ali)
Doing that thing it's just not fair (Faz
com que não seja justo)
How come all the pretty girls are up in here? (Como conseguiram que todas as raparigas bonitas
aqui tivessem?)
Girls girls girls I just can't
say no (Raparigas, raparigas,
raparigas, não consigo dizer que não)
Never see them coming I
just watch them go (Nunca as
vejo chegar, só as vejo a partir)
Girls girls girls I just
can't say no (Raparigas,
raparigas, raparigas, não consigo dizer que não)
Never see them coming I
just wa-wa-wa-wa-watch them go (Nunca as
vejo a chegar só as vejo a partir)
Take control, making me
sweat girl run that show (Toma
controlo, faz com que a rapariga doce mande nesta festa)
It's them girls girls girls
I just can't say no (São
estas raparigas, raparigas, raparigas, não consigo dizer que não)
Houston I think we got a
problem (Houston,
penso que temos um problema)
Problem problem problem (Problema, problema, problema)
-Sempre que
ouvia esta música, lembrava-me de ti! Achava que a música te descrevia na
perfeição, ou melhor a tua relação com as raparigas e as tuas “curtes” como lhe
chamas. – Rita não poderia ter sido mais direta e franca.
Será que Fábio irá
ficar chateado com Rita?
Como irá reagir?
Será que é o fim da amizade que os começava a unir?
Olá...gostei muito :)
ResponderEliminarEles são tão fofos juntos e parece que se conhecem á bués :)
Espero que o Fábio não fique chateado com a Rita porque ela não merece :)
Espero que ele reage bem. Não quero que seja o fim da amizade que os une :)
Próximo sff :+
Eu gosto da relacao destes dois.
ResponderEliminarO fabio e todo mulherengo e tal, mas com ela ele n consegue ser... vai dar coisa, as melhores relacoes sao as que comecam com uma amizade :)
Beijinho
Olá!
ResponderEliminarBem que "conversa de autocarro" xD
E esta da musica? Ele nao se pode chatear! Ela foi sincera e...é verdade, nao? Nem ele consegue dizer-lhe que nao, nem elas lhe conseguem dizer que nao! xD
Quero o proximo Ritinha! (desculpa so ter aparecido agora :c )
Beso
Ana Santos